Feliz... Adaptado... Produtivo... Um pássaro numa gaiola a antibióticos...

terça-feira, dezembro 25, 2007

O único!

Nesta quadra, o Homem Duplicado orgulha-se de ser o único blog que não fez qualquer referência à época natalícia!

Dasse, acabei de o fazer...

sábado, dezembro 22, 2007

100º Post

E ao 100º post, o Homem Duplicado descansou.

quarta-feira, dezembro 12, 2007

Mulheres, ai, ai, ai!

Longe vão os tempos da sensibilidade e do bom senso, substituídos que foram pela falta de respeito e pelo egoismo.

Não me tenho por uma pessoa quezilenta e implicativa, antes sim por um rapaz de boa cepa, educado e compreensivo. Contudo por vezes não consigo deixar de sentir indignação face a atitudes menos próprias e/ou menos civilizadas.

Não mais consigo calar a minha revolta, e peço que se juntem a mim num grito unissono de revolta:

Mulheres:
1. Parem de fechar a tampa da sanita! Dá trabalho levantá-la de cada vez que tenho que dar uma mijinha!
2. Parem de nos passar à frente nas nas escadas, nos elevadores, e em todo e qualquer tipo de entrada que apenas dá para uma pessoa!
3. Parem de se servir antes de nós! Ficam sempre com as melhores partes!
4. Parem de começar a comer antes de nós! Ou então despachem-se a começar, que a malta tem fome!



Como diria o outro, se foi necessário uma votação para que as mulheres tivessem direito a votar, como raio é que os homens perderam essa eleição...?!

segunda-feira, dezembro 03, 2007

Chuva dissolvente

Na presença de pessoas detentoras de um aramado suportado por uma haste, com o intuito de sustentar uma tela que pode ser feita de materiais plásticos coloridos ou até mesmo de papel (ou Guarda-Chuva, se preferirem), é frequente ouvir indivíduos afirmar a sua opção por preterir tais objectos.

Ao que parece, isto dever-se-á ao facto de que, sempre que não se olvidam desta ferramenta, a experiência demonstra que a pluviosidade tender a reduzir-se ou mesmo desaparecer sem deixar rasto.

Poderiamos indagar-nos sobre as consequências geopolíticas de tal ocorrência, inclusive ponderar
sobre o efeito do dito guarda-chuva em países em vias de desenvolvimento, ou - numa toada mais negativa - a quantidade de guarda-chuvas já armazenados em territórios propícios a desenvolvimento de actividades terroristas.


Contudo, tendo em conta que habito num país onde a chuva bate forte fortemente, e sem querer menosprezar a já referida importância do assunto, a minha questão prende-se com o facto de que se tudo o que é necessário para fazer parar de chover é um mero guarda-chuva, faz-me lá esse favor e trá-lo todos os dias...