Nos momentos em que o trânsito se apresenta mais compacto, as businas dão ares de sua graça e as gargantas berram impropérios, é regra que um pouco mais à frente estará um (pelo menos) agente de segurança, exibindo o seu másculo colete amarelo fluorescente, e decidindo de forma mais ou menos justa quem deve ou não ter prioridade para prosseguir o seu caminho.
Se a função pública é profissão de respeito, para as autoridades esta premissa deveria valer a dobrar, ainda assim não consigo deixar de me indagar se o motivo do polícia estar ali é por haver trânsito, ou se o motivo de haver trânsito é por o polícia estar ali.
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2 comentários:
Até parece que as pessoas até engolem em seco cada vez que vêem um polícia de trânsito! Ás vezes acho que as pessoas só sabem o código da estrada, quando passa um carro da brigada, aí é vê-las a respeitar tudo.. Enfim... é o que temos de parte a parte... Polícias que fazem trabalho de perseguição e não de prevenção e, cidadãos (vulgo Zé povinho) que anda sempre a tentar enganar o próximo!
Enfim... é o que temos... sem desesperos... só morreram na estrada cerca de 800 pessoas, no ano passado! Fora os estropiados!
É mal dos emigras, primo. De certeza. (Não sobre este post, mas sobre aquele que comentaste no meu).
Beijinhos
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