Feliz... Adaptado... Produtivo... Um pássaro numa gaiola a antibióticos...

segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Grão a grão

Feitas as contas a Janeiro, e ignorando completamente as regras de altruismo e humildade, anuncio aos 4 ventos que desde o início do ano já dei apoio à Cais, aos Bombeiros, aos Veteranos de guerra, à fundação do Gil, à Acreditar e à Cruz Vermelha. Entre outros menos conhecidos.

Apoio o esforço, compreendo os motivos e colaboro sempre que posso (e provavelmente menos do que devia). Ainda assim, não deixo de pensar que já começam a ser causas a mais.


Objectivo para 2007: Concentrar esforços!

2 comentários:

Anónimo disse...

Sim ajudar é sempre bom e nunca é demais...desde que não precisemos nós depois de andar a pedir no metro. LOL
Em relação ao teu comentário por acaso a Margem sul até tem um micro clima mas as mihas fotos são sempre assim porque eu não gosto do Inverno e como tal tiro poucas fotos nessa altura ahahah
Gosto da tua foto nova ;)


Beijokaaaaa

Isabel Da Rocha disse...

O prometido era-lhe devido! Por isso cá estou eu para justificar as dúvidas do post anterior dentro dos limites da coerência gramatical portuguesa.

Segundo os entendidos a referência a uma cidade ou um país está associada a um artigo definido ou não. Estando associada a um artigo deverá fazer-se a contração desse mesmo artigo.

Isto trocado por míudos dá mais ou menos assim: a cidade do Porto, tem a ela associada o artigo definido "o" isto é, O Porto. Sendo assim deverá fazer-se a contração do artigo (preposição+artigo)e ficará qualquer coisa como "No Porto".

Mais exemplos dessa mesma declinação: A Argentina, Na Argentina, Os Estados Unidos, Nos Estados Unidos.

No caso específico francês, essa contração não existe, porque não existe nenhum artigo associado a (e não "à") França, sendo assim, não se deve utilizar a contração do artigo. França é França, como Portugal é Portugal e não "O Portugal" ou "A Portugal" e Israel não é "O" ou "A" Israel.

Claro está que esta explicação nos leva a uma outra questão, ainda mais pertinente: de onde é orginária a atribuição (ou não) de um artigo definido a uma cidade, estado ou país? Ou seja, porque raio é "O Porto", "A Argentina", "A Espanha" ou "A Alemanha"? Quem colocou o artigo definido na frente desses nomes e porque razão o fez?

Esta sim é a verdadeira questão!

E essa sim, vai continuar a passar-me ao lado, pelo menos até me dar uma nova "entrevadinha" para me debruçar sobre o assunto.

Espero que a explicação te convença!

Hasta